Digão, irmão de Kaká, rodou o mundo como jogador, mas nunca brilhou. Já Joel seguiu Eric Cantona até no cinema
Digão, irmão de Kaká, foi frequentemente emprestado e fez só três jogos pelo Milan
Ser irmão de jogador de futebol não é fácil. Sobretudo para aqueles que também resolvem se aventurar nos gramados. O site "Footballfancast" listou dez jogadores de futebol fracassados, todos irmãos de astros da bola. A lista tem Digão, o zagueiro que é irmão de Kaká, John Rooney, irmão de Wayne Rooney, e Joel Cantona, que não apenas imitou o irmão na tentativa de jogar futebol como também o seguiu na tentativa de virar ator.
No Brasil, Digão é o caso típico de irmão-jogador que não deu certo. Quando Kaká deixou o São Paulo, clube que ambos defendiam, em 2003, o zagueiro foi junto para o Milan. Após um tempo emprestado à Sampdoria, Digão retornou ao Milan, mas não se firmou. Permaneceu no clube até 2055, quando iniciou uma peregrinação por equipes menores da Itália, pela Bélgica e por Portugal.
Joel Cantona, atualmente com 43 anos, é o típico irmão que não sai da cola do boleiro famoso. Dois anos mais novo que Eric Cantona, Joel começou a carreira de jogador em 1984, no Olympique de Marselha. Ficou lá até 1987 e depois começou a rodar. Defendeu outros clubes franceses, passou por Bélgica e Inglaterra e retornou ao Olympique em 1994, onde ficou até o fim da carreira, em 1996.
No Brasil, Digão é o caso típico de irmão-jogador que não deu certo. Quando Kaká deixou o São Paulo, clube que ambos defendiam, em 2003, o zagueiro foi junto para o Milan. Após um tempo emprestado à Sampdoria, Digão retornou ao Milan, mas não se firmou. Permaneceu no clube até 2055, quando iniciou uma peregrinação por equipes menores da Itália, pela Bélgica e por Portugal.
Joel Cantona, atualmente com 43 anos, é o típico irmão que não sai da cola do boleiro famoso. Dois anos mais novo que Eric Cantona, Joel começou a carreira de jogador em 1984, no Olympique de Marselha. Ficou lá até 1987 e depois começou a rodar. Defendeu outros clubes franceses, passou por Bélgica e Inglaterra e retornou ao Olympique em 1994, onde ficou até o fim da carreira, em 1996.
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